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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O Tempo de um Amor



O tempo nunca é perdido,
Apenas é bem ou mal vivido
Quando um amor se vai
Tentando outro encontrar,
Procurando espaços preencher
Logo outro amor vem
E parece ser o primeiro.
E cada amor é vivido ao seu tempo
Sem hora pra começar
Muito menos pra acabar
E sempre parece eterno,
Pode-se chegar ao céu
Ou ao inferno
Dependendo do momento
Que o amor se faz
De ternura, aquece a alma
De loucura, perde a calma
Cada um a sua forma.
E o que importa a textura,
Densa ou relevante?
Ele sempre é mutante!

Rita Encinas

Um comentário:

  1. Belíssimo jogo de palavras, poesia maravilhosa...Parabéns!!!

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